sábado, 15 de maio de 2010

VOCÊ BUSCA PAZ DE ESPÍRITO?

Contribuição de meu amigo e irmão Manuel Valério Gadelha da Silva de Fortaleza, Ceará:


A Paz de espírito é um estado de plenitude e tranquilidade conquistados a partir da Fé.

Sim, da Fé.

Através da Fé aproximamos o mundo de luz de nossa vida.
Nos preenchemos e, consequentemente, aprendemos a compartilhar.
A paz de espírito é a construção ou o despertar da coluna do meio, daí depende do despertar de nossa consciência, que manterá tudo dentro de um equilíbrio.

A Fé irá buscar os instrumentos necessários para que não tenhamos reações ou reatividades.

A Fé é o instrumento para colocar pontos que devemos buscar.

A Fé é a força que nos coloca em movimento.

Não existe Fé que nos deixe passivos, esperando.

A cada dia recebemos energias ocultas. Abrimos portas para que elas entrem sorrateiramente, através de mínimos pensamentos que temos dentro de nós ou vibrações.

A Fé é receber a luz.

Colocar-se apto para receber essa luz.

Isto é, buscar estar vibrando no movimento, nos bons pensamentos, mas sem mentir para si mesmo, sem enganar a si mesmo, sem que isto se torne uma máscara do "bonzinho" , enquanto que por dentro o que existe é escuridão, raivas, culpas, invejas, desejos de ser outro, estar no outro.

Fonte: Escola de Kabbalah.

O BLOG é nosso, contribuir é preciso.

Um comentário:

  1. olá Joaquim,

    às vezes recebo comunicação do site dos Amigos Fraternos de Thomas Merton. O de hoje continha também uma reflexão sobre a fé que achei pertinente compartilhar com todos aqui:

    "Só a fé pode dar-nos a luz para vermos que a vontade de Deus está em nossa vida cotidiana. Sem essa luz, não enxergamos para tomar decisões certas. Sem essa certeza, não podemos ter confiança e paz sobrenaturais. Tropeçamos e caímos constantemente, mesmo quando nos sentimos muito esclarecidos. Mas quando estamos na verdadeira escuridão espiritual, nem mesmo sabemos que caímos. Para mantermo-nos espiritualmente vivos, precisamos renovar constantemente nossa fé."

    Thoughts in Solitude, de Thomas Merton

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