quarta-feira, 10 de abril de 2013

PEREGRINA DE PAZ - PENSAMENTOS I



Podemos passar toda nossa vida dedicados a fazer o bem. Cada vez que encontrar alguém, pense em algo encorajador para dizer-lhe: uma palavra gentil, uma sugestão útil, uma expressão de admiração. Cada vez que enfrentar uma situação, pense em fazer alguma coisa boa: um presente sensível, uma atitude de consideração, uma ajuda.


Existe um critério pelo qual você pode julgar se o que você está fazendo é correto para você. O critério é: "isto tem lhe trazido paz interior?" Se a resposta é negativa, então há algo errado, assim, continue tentando.


Se você ama as pessoas o bastante, elas reagirão com amor. Se eu ofendo alguém, me sinto culpada, é porque sei que se a minha conduta fora correta, a pessoa não se teria ofendido, mesmo que este não estivesse de acordo consigo.
"Antes que a língua possa falar, deve ter perdido seu poder de ferir".


Àqueles que se sentem deprimidos, eu diria: Tente manter seu ambiente cheio de música bonita e maravilhosas flores. Tente ler e memorizar pensamentos inspiradores. Tente fazer uma lista de todas as coisas pelas quais você deveria ser grato. Se há alguma coisa boa que você sempre desejou fazer, comece a fazê-la. Faça um esquema de atividades significativas para você e cumpra esse esquema.


Mesmo que outras pessoas sintam pena de você, jamais sinta pena de você mesmo. Isto tem efeito mortal em seu bem estar espiritual. Reconheça todos os problemas, não importa quão grandes, como oportunidades de crescimento espiritual e tire o máximo proveito dessas oportunidades.


De tudo o que você ler e de todas as pessoas que encontrar, tire o que seja bom para você, aquilo que seu "mestre interior" lhe indique que seja para você, e deixe o resto para lá. Em busca da orientação e da verdade, é muito melhor olhar a fonte através de seu próprio "mestre interior", do que através de pessoas ou livros. Livros e pessoas podem apenas lhe servir de inspiração. A menos que algo desperte dentro de você mesmo, nada significativo terá sido alcançado.


Ninguém é verdadeiramente livre se continua apegado a bens materiais, lugares ou pessoas. Nós devemos ser capazes de fazer uso das coisas e delas abrir mão sem arrependimentos, uma vez cessada sua utilidade. Devemos ser capazes de apreciar e desfrutar dos lugares por onde passamos, e, sem angústias, seguir adiante quando chamados a outro lugar. Você deve ser capaz de relacionar-se amorosamente com as pessoas, sem sentir que as possui e que poderá dirigir suas vidas. Qualquer coisa que você tentar prender, lhe prenderá; se você deseja liberdade, deve dar liberdade.



Nenhum comentário:

Postar um comentário